terça-feira, 11 de outubro de 2011

'CHORANDO JAZZ' - NA PRAÇA DA LIBERDADE

Maria Bragança, Cliff Korman e a Big Band Palácio das Artes apresentam ‘Chorando Jazz’, dia 16 de outubro

Projeto leva regência de Néstor Lombida, acontece na Praça da Liberdade e tem entrada franca
A saxofonista Maria Bragança, a Big Band Palácio das Artes, sob regência do maestro Néstor Lombida, e o pianista Cliff Korman, apresentam Chorando Jazz, no dia 16 de outubro, domingo, na Praça da Liberdade. Criando pontes musicais entre o jazz, o choro e a música clássica, o concerto acontece a partir das 11 horas, com entrada gratuita.

O repertório apresentará um encontro entre a música brasileira e a europeia, entre elas, a releitura para Suite Scaramouche, do compositor francês Darius Milhaud, com um arranjo especial do maestro Nestor Lombida e da Big Band para saxofone alto. Outra surpresa será a conexão entre o jazz e o clássico, como a composição Out of the Cool, duo Maria Bragança e Cliff Korman, do compositor inglês David Heath e do compositor Phill Woods.
No palco, Maria Bragança e Cliff Korman apresentam composições como Segura Ele, de Pixinguinha, que revela um interessante diálogo entre os universos erudito e popular através de seus contrapontos bachianos; Tico Tico no Fubá, de Zequinha de Abreu, com a adaptação especial do pianista Cliff Korman para a Big Band. Ainda serão relembrados importantes compositores como Moacir Santos.
Cliff Korman e Maria Bragança apresentam com a Big Band o "Chorando Jazz"


De acordo com Maria Bragança, o choro é um dos gêneros mais empolgantes da música brasileira, sendo sempre aberto à contribuição de outros estilos. “É bem natural esta permeabilidade do choro, já que ele é o resultado da produção musical brasileira do século XX. O choro revela, em sua origem, uma miscigenação de estilos que remontam à escola clássica europeia e incorpora forte influência da polca, da valsa e das danças de salão. Ele assimila um pouco da cultura africana e da musicalidade nativa, raiz do nascente samba brasileiro”, diz.
Chorando Jazz tem concepção da saxofonista Maria Bragança, realização do Ministério da Cultura, por meio da Lei de Incentivo à Cultura, conta com a patrocínio da Vale e com o apoio da Fundação Clovis Salgado, da Fiat e da Forno de Minas.
                                                                                                                             FONTE: CL Assessoria

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